Por fim, mata-se o IRPF no SERPRO-RJ. – Parte 2.


5Retorno do documento enviado a diretoria do Serpro.

Considerando que parte expressiva dos módulos do sistema IRPF já foi transferida para o Departamento da SUPDE de Curitiba em 2007/2008, a transferência dos módulos complementares, neste momento, visa a localização de serviços afins em um único departamento de desenvolvimento, estratégia que vem sendo adotada para todos os serviços hoje distribuídos geograficamente na SUPDE, buscando ganhos escalares de produtividade no tratamento de demandas, como é o caso do IRPF, que hoje envolve volume significativo de esforços para integração das sucessivas demandas por ambas equipes, DERJO e DECTA.

Ao mesmo tempo essa estratégia enseja novos desafios ao Departamento de Desenvolvimento da SUPDE no Rio de Janeiro, abrindo oportunidade para o aproveitamento em novos serviços das expertises existentes nas equipes que hoje tratam do IRPF na SUPDE do Rio de Janeiro, com características igualmente estratégicas para o governo e para o SERPRO.

Por fim acreditamos que o SERPRO, ao contar com profissionais de alto gabarito e competência, e adotar as melhores práticas em termos de metodologias, padrões e documentação no desenvolvimento de sistemas, detém plenas condições para a portabilidade de aplicações com o imprescindível controle dos riscos.

 
Certos de sua colaboração e de todos os colegas da DERJO
 
Um forte abraço


José Luiz Maio de Aquino
Diretor de Desenvolvimento SERPRO

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Grupo da OLT/RJ de fato no SERPRO.
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